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Leitura: O que a economia criativa do Vale do Silício ensina às empresas
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O que a economia criativa do Vale do Silício ensina às empresas

da redação.
Última atualização: 03/11/2025 18:21
da redação.
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Mais do que tecnologia, o diferencial da região está em transformar criatividade em método de inovação.Foto: Divulgação.
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Por décadas, o Vale do Silício tem sido sinônimo de tecnologia, disrupção e startups bilionárias. Mas, nos últimos anos, um novo olhar sobre a região tem ganhado espaço: o de laboratório da economia criativa aplicada aos negócios, um modelo que combina design, empatia e tecnologia para gerar inovação com propósito.

Segundo o Global Innovation Index 2025, elaborado pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (WIPO), os Estados Unidos ocupam a 3ª posição global em inovação, atrás apenas da Suíça e da Suécia. Esse desempenho é sustentado por fatores como cultura empreendedora, investimento em pesquisa e desenvolvimento e colaboração entre empresas, universidades e criadores, que são pilares centrais da chamada economia criativa.

No Brasil, esse conceito também avança. De acordo com o mais recente mapeamento da Firjan, a indústria criativa já representa 3,59% do PIB nacional, movimentando R$ 393,3 bilhões em 2023. O setor reúne áreas como design, tecnologia, audiovisual, comunicação, moda e games e vem crescendo acima da média da economia formal.

Para Guilherme Ferreira, CEO da Atomsix, estúdio global de design e tecnologia com projetos para marcas como Google, Stanford e HP, o que o Vale do Silício tem a ensinar ao Brasil é justamente como transformar a criatividade em estrutura de inovação contínua. “A diferença está em tratar a criatividade como método, não como acaso. Inovar exige processo, escuta ativa e empatia com o usuário e é isso que falta em muitas empresas brasileiras”.

Ferreira explica que nos Estados Unidos, o modelo de design thinking (abordagem de inovação centrada no ser humano) se tornou parte da rotina empresarial. Essa visão ajudou empresas a desenvolver experiências digitais mais intuitivas e conectadas emocionalmente com o usuário. Um dos projetos desenvolvidos pela Atomsix aplicou princípios semelhantes em um projeto para o varejo: ao simplificar o fluxo de compra e usar dados para personalizar recomendações de produtos, a empresa aumentou em 40% a taxa de conversão e em 30% o tempo de permanência dos clientes no site. “Resolver o problema real do usuário e fazê-lo se sentir especial é o que cria lealdade. É o digital com alma de loja de bairro”.

Essa integração entre criatividade, dados e tecnologia está no centro da nova economia. A consultoria Accenture estima que, até 2026, empresas que adotarem inteligência artificial generativa devem crescer 2,4 vezes mais do que as concorrentes. A tecnologia, quando aliada à empatia e ao design, permite personalizar experiências, otimizar processos e escalar ideias criativas com impacto real.

Atomsix desenvolve projetos para marcas como Google, Stanford e HP.

O papel da economia criativa no futuro dos negócios

Se no Vale do Silício a inovação aberta impulsionou um ecossistema de colaboração entre startups, universidades e grandes corporações, no Brasil esse modelo começa a ganhar força em polos criativos como Florianópolis, Recife e São Paulo. “A economia criativa é o ponto de encontro entre arte, tecnologia e estratégia. É o que dá identidade à inovação”, avalia o CEO.

Para ele, o maior desafio das empresas brasileiras é sistematizar a criatividade, transformando-a em uma vantagem competitiva contínua. Isso significa investir em times multidisciplinares, cultura de testes e na construção de experiências digitais acessíveis e personalizadas.

Com o avanço da inteligência artificial, da automação e das plataformas digitais, o próximo passo é unir criatividade e dados em escala. “A IA pode ajudar a desenhar interfaces e produtos em tempo real, mas é o olhar humano que garante que a experiência faça sentido. No fim, tecnologia sem sensibilidade é só código”, conclui.

Sobre a Atomsix

A Atomsix é um estúdio global de design e tecnologia com foco em inovação e excelência. Fundada em 2020, com sede em Orlando, nos Estados Unidos, e em Florianópolis (SC), a empresa reflete mais de duas décadas de experiência acumulada de seu fundador, Guilherme Ferreira, em projetos internacionais de destaque. Antes mesmo da criação da Atomsix, já liderava o desenvolvimento de soluções premiadas para empresas como Mercedes-Benz, Google e Microsoft, incluindo aplicativos reconhecidos como “App do Ano” pela Apple. Hoje, a Atomsix atende mais de 350 empresas em 23 países, oferecendo soluções digitais de ponta, como aplicativos mobile, plataformas web, websites e branding. Combinando criatividade, atenção aos detalhes e agilidade, a Atomsix traz o know-how do Vale do Silício para democratizar o acesso à inovação tecnológica no Brasil.

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