Com a proximidade do Natal, marcas de e-commerce aceleram a finalização de campanhas, mas um fator segue sendo decisivo, e frequentemente subestimado: a qualidade das imagens de produto. Em um ambiente em que o consumidor não pode tocar, experimentar ou testar o item, a fotografia se tornou o principal gatilho de confiança.
Segundo dados de grandes marketplaces, mais de 85% dos consumidores afirmam que as fotos são o fator mais importante na decisão de compra online, à frente de descrições, avaliações e até do preço. Para responder a esse cenário, a equipe da Photoroom desenvolveu um checklist prático com os principais pontos que marcas devem revisar nas imagens dos seus produtos antes do pico de vendas de dezembro.
Nesse contexto, alguns pontos se tornaram críticos para marcas que desejam disputar atenção e conversão no período mais competitivo do ano.
“O consumidor decide em poucos segundos. Se a imagem não for clara, honesta e tecnicamente bem executada, ela deixa de ajudar e passa a atrapalhar a venda”, afirma a Growth Manager da Photoroom, Larissa Morimoto.
Os 7 pontos que marcas precisam revisar antes do pico de vendas
1 – Padronização visual entre todos os produtos
Manter o padrão de enquadramento, fundo e temperatura de cor em todo o catálogo transmite organização, profissionalismo e fortalece a identidade visual da marca. Quando cada foto parece pertencer a um “universo” diferente, a confiança do consumidor é impactada negativamente.
2 – Iluminação equilibrada e realista
A luz precisa revelar o produto com fidelidade. Sombras duras, áreas estouradas ou reflexos mal controlados prejudicam a leitura de textura, acabamento e detalhes. Imagens bem iluminadas reduzem dúvidas e aumentam a percepção de qualidade.
3 – Quantidade mínima de ângulos por produto
Consumidores esperam ver o produto de diferentes perspectivas antes de comprar. O padrão mais eficiente inclui, no mínimo:
– Foto frontal
– Vista lateral
– Close em detalhes
– Imagem de uso ou contexto
Em média, compradores buscam três a quatro imagens antes de tomar a decisão.
4 – Uso estratégico de elementos natalinos
A ambientação sazonal contribui para o apelo emocional, especialmente para compras com foco em presente. Elementos natalinos funcionam melhor quando reforçam o contexto sem esconder o produto ou distorcer seu tamanho, cor ou funcionalidade.
5 – Fidelidade de cores em todas as imagens
Diferenças de tonalidade entre fotos do mesmo produto aumentam a frustração do consumidor e elevam a taxa de devoluções. A cor exibida precisa ser consistente e o mais próxima possível do produto real.
6 – Preparação das imagens para múltiplos canais
As fotos devem estar prontas para diferentes aplicações, como marketplaces, loja própria, anúncios pagos e redes sociais. Isso inclui proporção correta, recortes adequados e resolução compatível com cada plataforma.
7 – Capacidade de escalar a produção sem perder qualidade
Com o volume de lançamentos e atualizações típico de dezembro, marcas que dependem apenas de processos manuais enfrentam gargalos. A automação via inteligência artificial já permite ajustes rápidos de iluminação, fundo e padronização visual em escala.
“A imagem deixou de ser um simples complemento do texto e virou um ativo direto de receita. Quando ela é bem trabalhada, o consumidor sente que já entendeu o produto antes mesmo de ler qualquer informação”, complementa a executiva.
Ferramentas de fotografia com inteligência artificial vêm substituindo processos tradicionais de estúdio ao automatizar correções de iluminação, criação de fundos e reconstrução de imagens em escala. Esse movimento tem reposicionado a fotografia de produto como uma etapa central da estratégia de conversão, e não mais apenas um item de produção de conteúdo.
Plataformas como a Photoroom permitem que imagens feitas com smartphones sejam tratadas e transformadas em fotos de padrão estúdio em minutos. “O Natal é o momento em que a eficiência visual faz diferença direta no faturamento. Quando a marca entra em dezembro com imagens inconsistentes, ela já começa em desvantagem. Hoje, com IA, a marca não precisa mais escolher entre qualidade e velocidade. O checklist mostra exatamente onde estão os gargalos e como resolver isso de forma prática, sem travar a operação em pleno pico de vendas”, finaliza Larissa.
Sobre a Photoroom
A Photoroom foi fundada em 2019 e, nos últimos seis anos, conquistou um nicho no espaço da fotografia comercial. A Photoroom obteve sucesso pela primeira vez com seu removedor de fundo, o melhor da categoria. O aplicativo evoluiu de um editor em lote para um conjunto completo de produtos de fotografia com IA: processamento em massa; recortes/retoques de primeira classe; fundos, cenas e reiluminação generativos; encenação de produtos com modelos da marca; modelos virtuais e composições do tipo “experimente”; e fluxos de trabalho em escala de catálogo via API. Com o objetivo de capacitar empresas de todos os tamanhos, o Photoroom oferece uma solução completa para a criação de imagens de produtos em escala, ajudando as marcas a acelerar a produção de visuais de alta qualidade. Processando mais de 7 bilhões de imagens por ano, a Photoroom está disponível em dispositivos móveis, na Web e através de uma API em mais de 180 países. A aplicação Photoroom foi descarregada mais de 300 milhões de vezes. A Photoroom está sediada em Paris e conta com uma equipa global de mais de 100 funcionários.

