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Femtechs: startups voltadas para o público feminino podem movimentar US$ 97,3 bilhões até 2030

Pedro Barbosa
Última atualização: 27/07/2024 17:14
Pedro Barbosa - editor
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Cresce o número de empresas de tecnologia que atendem às necessidades biológicas femininas.
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Se você acompanha o mercado de tecnologia, certamente já deve ter ouvido falar no termo fintech, que se refere à uma startup da área financeira. Agora, uma outra nomenclatura começa a ganhar espaço no mercado de TI brasileiro. São as chamadas femtechs (fem, que representa o feminino e tech, de tecnologia), startups fundadas e dirigidas por mulheres, com foco em resolver problemas do universo feminino.

Segundo o estudo FemTech Industry Landscap Q4 2022, elaborado pela FemTech Analytics, nos últimos anos, houve um aumento no investimento em empresas femtech, atingindo US$ 19,7 bilhões de dólares em dezembro de 2022. O relatório traça o perfil de mais de 1.800 empresas, aproximadamente 2.000 investidores, 30 centros e comunidades e 30 centros de P&D com base em seu potencial de inovação e atividade empresarial em todo o mundo. A maioria das femtechs está sediada na América do Norte, principalmente nos EUA (43,4% das empresas). Já a América do Sul conta com apenas 2,3% de empresas do segmento. Com 50% da população global como clientes-alvo, as femtechs possuem um potencial de mercado que pode chegar a US$ 97,3 bilhões até 2030.

O termo foi originalmente cunhado por Ida Tin, dinamarquesa fundadora do Clue, aplicativo de rastreamento de ovulação criado na Alemanha em 2013. Em um artigo publicado no site da empresa, ela destaca a importância dessa categoria, que reúne uma gama de inovações tecnológicas como, por exemplo: produtos, serviços, aplicativos e software, dispositivos médicos, telessaúde, wearables, hardware, medicamentos terapêuticos, vitaminas e suplementos, plataformas digitais e produtos de consumo projetados para melhorar ou apoiar a saúde das mulheres. “Femtech não será um termo que se refere a ‘mulheres na tecnologia’, mas sim como uma categoria de tecnologia em expansão que serve as vastas oportunidades que existem para a saúde feminina”.

Mercado brasileiro

Existem mais de 90 condições de saúde que afetam exclusivamente ou mais o sexo feminino. Isso mostra que questões voltadas à saúde feminina podem ser uma área promissora para investimentos. No Brasil, as femtechs tem tudo para ganhar ainda mais espaço, uma vez que representam um nicho pequeno dentro do universo das startups.

Sócias da Eva Saúde, Samanta Schneider e Nathália Tôrres.

Vencedora da Batalha de Startups da Gramado Summit, a Eva Saúde tem por objetivo compartilhar conteúdo de qualidade, baseado em evidências científicas, feito por profissionais que trabalham na área materno-infantil. Criada a partir da união de propósitos de uma mãe e de uma médica, a Eva Saúde proporciona uma experiência de maternidade mais informada, segura e acolhedora para todas as mulheres. A CEO da Eva Saúde, Nathália Tôrres, destaca que, além do faturamento e da relevância para a sociedade, as femtechs também vão acabar provocando outras mudanças. “Só é possível criar novos produtos e serviços a partir da vivência da própria dor”.

Para Nathália, as femtechs ajudam a fomentar o empoderamento feminino, uma vez que mais de 70% delas são lideradas e fundadas por mulheres. “Esse é um segmento que tende a crescer aqui no Brasil. Deve faturar cerca de R$ 250 bilhões até 2026, principalmente através desse movimento de empoderamento e de inserção da mulher dentro do mercado de inovação”.

Entre outros exemplos encontrados país, temos as startups Oya Care, que realiza exames digitais para ajudar as mulheres a entender melhor sua vida fértil e ter mais independência e autonomia e a Ostera, que desenvolve tecnologias para auxiliar a melhorar as taxas de tratamento de reprodução assistida.

TAGS:tecnologia
Por Pedro Barbosa editor
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Jornalista e Mestre em Comunicação, ambos pela Unisinos. Possui pós-graduação - MBA em Design Digital e Branding e pós-graduação em Gestão da Tecnologia da Informação, ambos pela Uninter. Já atuou no setor público e privado, tendo trabalhado no governo do Estado do Rio Grande do Sul, com deputados estaduais, federais, no Jornal NH e no Parque Tecnológico São Leopoldo - Tecnosinos.
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