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Leitura: Bancos tradicionais superam digitais em engajamento, revela estudo do RankMyApp
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Bancos tradicionais superam digitais em engajamento, revela estudo do RankMyApp

da redação.
Última atualização: 02/09/2025 20:02
da redação.
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De acordo com levantamento inédito, investida da Wayra Brasil mostra que instituições mais conservadoras lideram uso diário e fidelidade de clientes que utilizam aplicativos financeiros no País.Foto: Adobe Stock.
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Um levantamento inédito do RankMyApp, startup brasileira especialista em inteligência de mercado para aplicativos, investida da Wayra Brasil e Vivo Ventures, CVC (Corporate Venture Capital) da Vivo/Telefônica, revela que os bancos tradicionais lideram o engajamento entre usuários de aplicativos financeiros no Brasil, superando os digitais e outras instituições financeiras. 

A análise, realizada entre abril de 2024 e abril de 2025 e lançada neste mês, foi feita via amostragem a partir da base de dados da empresa. Entre os principais achados, a pesquisa aponta que os aplicativos de bancos mais tradicionais apresentam os maiores índices de uso diário (DAU), uso mensal (MAU) e frequência de uso (stickiness), contrariando a percepção de que soluções 100% digitais seriam mais atrativas. Esse engajamento é sustentado por altas notas de usabilidade (4,38) e elogios (4,86), em escala de 1 a 5, além de experiência completa e integrada.

Para o CEO da RankMyApp, Leandro Scalise, os dados mostram que conquistar downloads é apenas parte do desafio. “O estudo comprova que não basta atrair: é preciso engajar e reter. Usabilidade, confiança e amplitude de serviços pesam mais na fidelização do que apenas a nota média ou ações promocionais pontuais”.

CEO da RankMyApp, Leandro Scalise. | Foto: Divulgação.

Embora os bancos digitais compitam de perto com instituições mais conservadoras em volume de instalações e também se destaquem em usabilidade (3,05), ainda enfrentam desafios para transformar inovação em fidelização de longo prazo. Já outras instituições financeiras, como fintechs, carteiras digitais e plataformas de investimento, dominam o volume médio de instalações, com picos em meses como dezembro e março, impulsionados por campanhas agressivas de aquisição, como cashback e cupons. No entanto, essas instituições apresentam baixa retenção, mesmo com a maior nota de usabilidade (4,51) e altos índices de elogios (4,86).

Outro dado relevante apontado pelo levantamento é que a percepção positiva nem sempre se traduz em uso real. Outras instituições financeiras, por exemplo, registram 64,45% de avaliações positivas, contra 48,99% dos bancos tradicionais, mas estes últimos mantêm uma base muito mais fiel e ativa.

A amostra também aponta caminhos estratégicos para melhorar o desempenho de cada segmento. “Para os tradicionais, a recomendação é explorar campanhas para atrair públicos mais jovens sem perder a base fiel. Já os digitais devem investir em estratégias de CRM, notificações inteligentes e personalização para aumentar o engajamento. As fintechs, por sua vez, e carteiras digitais precisam otimizar o onboarding e reduzir fricções para converter instalações em uso recorrente”, recomenda Leandro.

Metodologia utilizada para o estudo

A metodologia da pesquisa usou a base de dados da empresa, e os aplicativos foram agrupados em três categorias analíticas: Bancos Tradicionais, Bancos Digitais e Outras Instituições Financeiras. Essa separação permitiu analisar padrões de comportamento de forma agregada, sem exposição de marcas ou dados sensíveis, assegurando a preservação da identidade dos desenvolvedores e respeitando as boas práticas de governança e privacidade. Para baixar o estudo completo acesse aqui.

Sobre a Wayra & Vivo Ventures

A Wayra, fundo early stage de Corporate Venture Capital da Vivo no Brasil e da Telefónica no mundo, investe, escala e conecta startups com corporações e outros parceiros. O objetivo é gerar oportunidades de negócios e inovação em conjunto. Criada em 2011, a Wayra opera em nove países (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Alemanha, México, Peru, Espanha e Reino Unido) e já investiu mais de 66 milhões de euros em mais de 550 startups. Presente no Brasil desde 2012, a Wayra já aportou cheques – que podem chegar até R$ 2 milhões – em 89 startups e, atualmente, conta com 28 delas ativas.

Por sua vez, o Vivo Ventures, lançado em 2022, é um CVC com R$ 320 milhões para investir em startups “growth” (da série A em diante), com o objetivo de alavancar a estratégia de novos negócios da Vivo e a entrada em novos mercados. O Vivo Ventures já investiu R$ 160 milhões em oito startups: Klavi, Klubi, Digibee, Conexa. CRM Bônus, Agrolend, Lend e Facio.

Ambos os veículos de investimento, Wayra Brasil e Vivo Ventures, têm atuações integradas, para aproveitar ao máximo as oportunidades em prol da Vivo e do grupo Telefónica, reforçando a empresa como hub digital. A gestão dos dois fundos é feita pela Wayra Brasil, e as áreas prioritárias são Entretenimento, Casa Conectada, Marketplace, Educação, Energia, Saúde e Serviços Financeiros.

TAGS:economia
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