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Leitura: Atlântica Cama e Banho refloresta quase 1 milhão de m² com 300 mil árvores
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Atlântica Cama e Banho refloresta quase 1 milhão de m² com 300 mil árvores

da redação.
Última atualização: 23/06/2025 12:20
da redação.
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Empresa preserva 200 mil m² de mata nativa, com 20 nascentes, no Parque Atlântica/SC. Efluentes são tratados com ozônio, devolvendo água ainda mais limpa ao ambiente.Foto: Divulgação.
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O meio ambiente é o mote da campanha de divulgação da Coleção de Inverno 2025 da Atlântica Cama e Banho, que também busca chamar a atenção para a importância do uso racional dos recursos e da responsabilidade socioambiental na produção industrial. Batizada como ‘Nascentes’, a campanha foi inspirada no Parque Atlântica, área de mata nativa e 20 nascentes, preservadas pela empresa, em Brusque/SC, onde está a sua sede. “Nascentes são o ponto de partida, onde a vida começa seu curso. Assim como a água cristalina, que brota da terra, as criações da Atlântica são inspiradas pela força da natureza e pela busca por um futuro sustentável”, explica a diretora executiva da marca, Susy Ogliari.

A Atlântica foi fundada em 1979, por Antonio Ogliari, em Brusque, no Vale do Itajaí/SC, região que destaca-se pela tradição têxtil, uma das heranças da colonização alemã. Atualmente, os negócios da família englobam desde a fiação, tinturaria e beneficiamento, até a produção final, com coleções completas de Cama e Banho. A responsabilidade social e ambiental está no DNA desde o início. A preservação do ecossistema é uma preocupação constante. Além da preservação da área de nascentes, a Atlântica contribuiu para o reflorestamento de uma área que hoje soma quase 1 milhão de m², com mais de 300 mil árvores. O uso racional da água, muito usada no processo de beneficiamento têxtil, também é destaque.

Tratamento de efluentes com ozônio devolve água ainda mais limpa ao meio ambiente.| Foto: Divulgação.

Tratamento de efluentes com ozônio

Algumas das inovações recentes mais significativas, no processo fabril sustentável, vêm da Tinturaria Fratelli Ogliari. O maior diferencial é o tratamento de efluentes com ozônio, algo ainda incomum nas indústrias brasileiras como um todo. Energia limpa natural e cujo resíduo é o oxigênio, o ozônio foi muito usado na pandemia, para a sanitização de ambientes hospitalares. A partir daí, seus estudos foram aprofundados e suas aplicações ampliadas. O ozônio tem a propriedade de destruição dos contaminantes que ficam suspensos na água. Assim, faz a oxidação desse material, decompondo-o.

Além de um processo seguro, a solução contribui para devolver água limpa aos rios, com uma quantidade maior de oxigênio, comparando-a quando foi captada na natureza, para uso nos processos fabris. “Em vez de poluir, estamos injetando vida nos rios, já que, ao destruir os contaminantes, o ozônio acrescenta mais oxigênio na água”, destaca a gerente da tinturaria, Cassia Longen. Ela conta que, 20% dessa água tratada já é reutilizada, dentro da própria empresa. A meta, a médio prazo, é implantar um circuito fechado, com o reuso de toda a água dos efluentes. A água da chuva também já está sendo captada.

Em algodão cru, sem tingimento, Toalhas Aura Natural economizam 50% de água na fabricação. | Foto: Divulgação.

50% de economia de água

O consumo de água, usado no processo de beneficiamento têxtil, já é muito mais baixo do que a média do segmento. “Em nosso mercado, as empresas operam com diferentes níveis de volume de banho, podendo variar de 6 a 10 litros de banho para o beneficiamento de 1 Kg de material têxtil”, informa Cássia. Na Atlântica, essa relação é, em média, de 4 litros de banho para cada 1 Kg de têxtil beneficiado, o que resulta numa economia de, no mínimo, 50% de água. “Isso só é possível graças à excelência dos processos físico-químicos, com materiais químicos de alta performance e uma equipe operacional extremamente qualificada”, conclui Cássia.

Redução de 75% dos efluentes

O lodo gerado pelo tratamento de efluentes é destinado a aterros sanitários. Com a atuação constante para diminuição do impacto ambiental, a tinturaria agora possui um secador de lodo, que antes era enviado úmido aos aterros. Com o lodo seco, a tinturaria reduziu em até 75% a quantidade de efluentes enviada aos aterros. A energia gerada pelo aquecimento da caldeira, até então desperdiçada, está sendo direcionada para a secagem desse lodo. Assim, sua umidade é reduzida significativamente e o lodo é transformado num pó. Dessa forma não sobrecarrega o aterro sanitário. A cada quatro caçambas, houve uma redução para, no máximo, uma caçamba, evitando assim a contaminação do lençol freático. O descarte de todos os resíduos gerados pela fábrica é monitorado, como garantia de uma destinação correta.

Aumento na produtividade

O uso racional dos recursos e o investimento em maquinário e produtos químicos de última geração, todos eles certificados, fez a produtividade dar um salto significativo. Um processo de tingimento, que no passado chegava a durar de nove a dez horas, hoje foi reduzido para quatro horas. Dessa forma, se consome menos energia, menos tempo na máquina, menos banho, com um fluxo de produtividade mais rápido.

“Na Atlântica, nós entendemos a sustentabilidade como uma economia e racionalização dos recursos de uma forma geral”, destaca Susy Ogliari. “As indústrias não devem se preocupar apenas em atender as normas técnicas da legislação. Desperdício de tempo dentro da empresa demanda a utilização maior de recursos e, naturalmente, isso não é sustentável né?”, pontua. “A sustentabilidade mora nos detalhes”, finaliza diretora executiva da marca.

TAGS:sustentabilidade
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