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Plataforma com IA acelera esteiras de crédito e reduz custos no setor financeiro

Pedro Barbosa
Última atualização: 16/12/2025 15:01
Pedro Barbosa - editor
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Lançada pela Deyel, Diana promete reduzir em oito vezes o tempo de desenvolvimento e economizando meses de trabalho e milhões em custos dos projetos.Foto: Adobe Stock.
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A lentidão no desenvolvimento de sistemas e fluxos de crédito segue como um dos principais entraves para a inovação no setor financeiro. Processos manuais, integrações complexas e longos ciclos de teste dificultam a criação de produtos digitais em um ritmo compatível com as demandas do mercado. Não por acaso, um estudo da Boston Consulting Group apontou que 70% dos projetos de desenvolvimento de software falham em custo, prazo ou funcionalidades, enquanto a incompatibilidade entre demanda e capacidade produtiva de software eleva, em média, 54% o custo total dos projetos.

conteúdos
IA aplicada à execuçãoGanhos operacionais e impacto no negócioArquitetura proprietáriaChegada ao Brasil e planos de expansãoSobre a Deyel

Foi nesse cenário que a Deyel, plataforma de desenvolvimento low code criada pela Optaris, lançou a Diana, uma inteligência artificial generativa capaz de criar aplicativos completos em menos de dez minutos e automatizar fluxos críticos de negócio. A tecnologia tem sido aplicada, sobretudo, na construção de esteiras de crédito para bancos e fintechs, permitindo acelerar o desenvolvimento de sistemas, reduzir custos operacionais e aumentar a eficiência das operações financeiras.

Na prática, a Diana combina automação e inteligência artificial para compreender regras de negócio, jornadas do usuário e requisitos regulatórios, entregando soluções funcionais do início ao fim do processo. Com isso, instituições financeiras conseguem estruturar fluxos de concessão de crédito até oito vezes mais rápido, integrando dados, análises e validações em um único ambiente.

Segundo head da Deyel no Brasil, Paulo Cacciari, o que antes levava meses entre a modelagem e a implementação agora pode ser feito em poucos dias. “Como atuamos há anos com tecnologias de processo de negócios para bancos e seguradoras, a Diana já foi treinada para compreender as necessidades desses setores, especialmente na construção de esteiras. Com isso, a ferramenta entrega aplicações prontas para uso de forma automatizada, com desempenho acima da média”.

A sociedade mudou mais rápido do que as empresas conseguiram se adaptar. Hoje, pensar em uma solução que só vai ficar pronta daqui a um ano já é um risco enorme.

Head da Deyel no Brasil, Paulo Cacciari.
Head da Deyel no Brasil, Paulo Cacciari

IA aplicada à execução

Cacciari explica que, diferentemente de abordagens tradicionais de desenvolvimento, a Diana foi concebida para reduzir o atrito entre áreas de negócio, tecnologia e compliance. “A IA permite que usuários descrevam suas necessidades em linguagem natural, em um modelo conhecido como vibe coding, no qual o usuário descreve o que deseja e a IA estrutura o sistema, detalhando a jornada do cliente, os dados que devem ser coletados, os indicadores que precisam ser exibidos aos gestores e as regras internas que compõem a solução”.

A partir dessa conversa, a tecnologia estrutura aplicações para web e mobile, já integradas aos sistemas existentes da empresa. Em poucos minutos, a plataforma entrega um aplicativo completo, pronto para testes e ajustes. “Esse modelo reduz drasticamente o retrabalho, elimina gargalos de backlog e diminui a dependência de longos ciclos de desenvolvimento”, reforça Cacciari.

Para o head da Deyel no Brasil, a Diana é inteligência aplicada à execução, com resultados imediatos e mensuráveis. “Nosso foco é permitir que as empresas tirem ideias do papel sem depender de longos ciclos de desenvolvimento ou de um espaço na agenda dos programadores”.

Ganhos operacionais e impacto no negócio

Além de acelerar o desenvolvimento, a inteligência artificial também otimiza a sustentação dos sistemas ao longo do tempo. A plataforma permite ajustes contínuos em tempo real, desde a entrada do cliente no funil até a conversão final, acompanhando mudanças regulatórias, políticas internas e comportamento do usuário.

Com isso, os bancos conseguem reduzir custos operacionais, aumentar taxas de aprovação de crédito e melhorar significativamente a experiência do cliente. “É dinheiro que chega mais rápido ao cliente e uma operação que ganha eficiência de ponta a ponta”, resume Cacciari. “Antes, cada etapa exigia múltiplas integrações e testes. Agora, tudo isso é consolidado em um único fluxo inteligente, que se adapta automaticamente às regras e às mudanças do mercado”.

Segundo o executivo, a combinação entre low code e IA generativa pode reduzir em até 80% os custos de desenvolvimento e entregar sistemas em um quarto do tempo tradicional, gerando economia de meses de trabalho e milhões de reais em projetos de tecnologia.

Arquitetura proprietária

Um dos diferenciais da Deyel está na capacidade de integrar múltiplos sistemas e automatizar o que Cacciari chama de ‘algoritmo intelectual’ da companhia, a forma única como cada organização estrutura seus processos. “Cada empresa pode prestar o mesmo serviço, mas faz isso de um jeito diferente. Esse algoritmo intelectual é único”.

Neste sentido, a Diana foi desenvolvida a partir de uma arquitetura proprietária da Deyel, que integra componentes de IA generativa, automação de processos e modelagem visual. A solução permite a criação de aplicações em no code, low code e code, oferecendo flexibilidade para empresas que precisam tanto inovar quanto modernizar sistemas legados.

“Esse modelo também facilita a integração com sistemas antifraude, birôs de crédito e plataformas já utilizadas pelas instituições financeiras, criando uma jornada horizontal que atravessa diferentes áreas da empresa e consolida informações em um único fluxo operacional”, destaca Cacciari. Entre os clientes estão nomes como Santander, Banco BBVA, Banesco e General Seguros.

Chegada ao Brasil e planos de expansão

Presente em oito países, entre eles Argentina, Chile, Colômbia, México, Venezuela, Panamá, Estados Unidos e Espanha, a Optaris iniciou recentemente sua operação no Brasil com um investimento total previsto de R$ 30 milhões até o final de 2026. O aporte reforça a estratégia global da companhia, que vê no país um dos mercados mais promissores para tecnologias low code e inteligência artificial.

A expectativa é ampliar a base de clientes locais e consolidar a Deyel como referência na criação de aplicativos corporativos até 80% mais baratos e desenvolvidos em até um quarto do tempo tradicional. “O Brasil é um mercado altamente competitivo, mas com enorme potencial para soluções que realmente entreguem produtividade e impacto no negócio”, afirma Cacciari.

Sobre a Deyel

A Deyel é uma plataforma de desenvolvimento low code criada pela Optaris que permite a empresas de diferentes setores criar, integrar e evoluir seus próprios aplicativos e sistemas digitais de forma rápida e eficiente. Ao combinar automação e inteligência artificial, a solução acelera o desenvolvimento, reduz custos e amplia a capacidade de inovação das organizações, atendendo desde projetos de modernização de sistemas legados até a criação de novos produtos digitais.

TAGS:tecnologia
Por Pedro Barbosa editor
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Jornalista e Mestre em Comunicação, ambos pela Unisinos. Possui pós-graduação - MBA em Design Digital e Branding e pós-graduação em Gestão da Tecnologia da Informação, ambos pela Uninter. Já atuou no setor público e privado, tendo trabalhado no governo do Estado do Rio Grande do Sul, com deputados estaduais, federais, no Jornal NH e no Parque Tecnológico São Leopoldo - Tecnosinos.
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