Ao utilizar este site, você concorda com a nossa política de privacidade e termos de uso.
Aceitar
starten.techstarten.techstarten.tech
Redimensionador de fontesAa
  • hubs
  • notícias
  • oportunidades
  • carreira
  • artigos
  • pt
    • pt
    • en
Leitura: GS1 Brasil Ventures vai investir em startups em fase de tração ou escala
compartilhar
Redimensionador de fontesAa
starten.techstarten.tech
  • hubs
  • notícias
  • carreira
  • oportunidades
  • artigos
pesquisar
  • quem somos
  • manifesto
  • contato
siga starten.tech>
2023 © starten.tech. Todos os direitos reservados.
starten.tech > notícias > oportunidades > GS1 Brasil Ventures vai investir em startups em fase de tração ou escala
oportunidades

GS1 Brasil Ventures vai investir em startups em fase de tração ou escala

da redação.
Última atualização: 25/11/2024 19:10
da redação.
compartilhar
Lançamento do fundo de investimento ocorre na próxima terça-feira, 26, em evento online.
compartilhar

Na próxima terça-feira, 26, ocorre o lançamento do GS1 Brasil Ventures, braço de Corporate Venture Capital da GS1 Brasil, uma iniciativa que vai investir em startups inovadoras que oferecem soluções para transformar as cadeias produtivas e o setor de logística. O evento, que será online, ocorre das 17 às 18 horas. Inscreva-se aqui.

conteúdos
Como se inscreverO que é a GS1Saiba mais sobre a Ventiur

O GS1 Brasil Ventures chega com a proposta de oferecer suporte financeiro, técnico e estratégico para startups que atuem nos setores de automação, digitalização, rastreabilidade, e-commerce e sustentabilidade. Além do aporte financeiro, empreendedores terão acesso a uma rede de conexões com líderes de mercado, mentorias especializadas e integração com grandes empresas, proporcionando às startups o suporte necessário para escalarem suas operações. “A ideia é usar nosso conhecimento e rede de contatos para ajudar essas empresas a crescerem e se conectarem aos grandes players do mercado”, destaca o presidente da GS1 Brasil, João Carlos de Oliveira.

A GS1 Ventures terá foco em startups que já estão em fase de tração e escala, ou seja, que possuem um produto ou serviço funcional e estão prontas para expandir. Para facilitar esse processo, a GS1 se uniu à aceleradora Ventiur Smart Capital e à gestora SameSide, que ajudarão a selecionar e apoiar as startups escolhidas.

De acordo com o sócio da Ventiur Smart Capital, Leonardo Mezzomo, além do aporte financeiro, as startups investidas pela GS1 Ventures receberão apoio técnico em temas como tecnologia, processos, governança e expansão do negócio. “As startups investidas ainda serão conectadas a um universo de 60 mil empresas filiadas a GS1, muitas líderes em seus setores. É uma oportunidade ímpar para as startups crescerem os seus negócios com a chancela de um grande investidor, fazer networking com uma rede qualificada e impulsionar seu desenvolvimento”.

Como se inscrever

Startups interessadas em participar do GS1 Brasil Ventures podem acompanhar o site oficial da GS1 para mais detalhes sobre o processo de inscrição. O fundo foi lançado com a ideia de que ele funcione de maneira contínua, sem um prazo específico de encerramento, o que permite que novas empresas se inscrevam conforme ganham tração.

O investimento oferecido pelo GS1 Ventures varia conforme o estágio da startup. A promessa é de um suporte além do capital financeiro. A GS1 quer dar mentorias, além de networking e acesso a um centro de inovação na sede da associação em São Paulo. As empresas selecionadas poderão testar suas soluções nos laboratórios da GS1.

O que é a GS1

Em 26 de junho de 1974, o mundo viu pela primeira vez o uso de um código de barras para aquisição de um produto. A estreia foi num supermercado da pequena Troy, cidade do estado americano de Ohio hoje em dia com 26.000 habitantes. O produto escaneado não poderia ser mais banal: um pacote de chicletes. Apesar do início humilde, a tecnologia ajudou o varejo mundial mudar radicalmente nos últimos 50 anos. Por trás do código de barras nesse período esteve a GS1, uma organização sem fins lucrativos fundada nos Estados Unidos, em 1969. A finalidade era pesquisar um jeito de o trabalho no caixa automático fluir mais rápido — e, assim, ganhar produtividade.

Atualmente sediada em Bruxelas, a GS1 hoje opera em mais de 150 países. A função dela é, a grosso modo, garantir padrões de qualidade dos códigos de barra utilizados por varejistas ao redor do mundo. E, dessa maneira, garantir que um produto etiquetado na China possa ser vendido com o mesmo código no Brasil. São cerca de 10 bilhões de leituras de código de barras feitas diariamente em todo o mundo.

A organização opera no Brasil desde 1983 e tem cerca de 59.000 associados, o que coloca o país no top 5 das maiores operações da GS1. As companhias compõem 36% do PIB nacional e 12% dos empregos formais no país. Fazem parte da GS1 indústrias de setores variados, como alimentação, farmácia e materiais de construção, além das varejistas. Além do código de barras, a GS1 também desenvolveu soluções de rastreamento como o QR Code e tecnologias de radiofrequência, como o EPC/RFID, que ajudam a gerenciar produtos em logística e armazenagem.

Após revolucionar o varejo com as tecnologias, a GS1 está agora de olho em startups capazes de moldar a cara do varejo do futuro. O braço da organização no Brasil acaba de lançar uma corporate venture capital chamada GS1 Brasil Ventures. O objetivo é investir em empresas inovadoras que tragam soluções tecnológicas para o varejo e a cadeia produtiva.

Saiba mais sobre a Ventiur

A Ventiur Smart Capital é uma das principais investidoras de startups do Brasil. Fundada em Porto Alegre/RS em 2013, atualmente está presente em todas as regiões brasileiras e tem filiais em São Paulo/SP, Recife/PE, Curitiba/PR e Macapá/AP. Além da consultoria para a GS1, é responsável pela operacionalização dos investimentos Comunitá, CVC em parceria com o Sistema Sicredi. A Ventiur soma mais de 500 investidores e uma ampla rede de negócios. Nestes quase 12 anos de operação, já investiu mais de R$ 30 milhões em 99 startups, com 8 exits bem-sucedidos. Dentre eles, estão a Devorando, vendida para o iFood em 2016, a Meerkat, vendida para a Acesso Digital em 2020, e a Suiteshare, vendida para a VTEX em 2021.

TAGS:startups
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

últimas notícias

  • Da curiosidade pela tecnologia à transformação social: a trajetória de Juliet Bombassaro no ecossistema de inovação do RS
  • Sinos Valley: fortalecendo o ecossistema de inovação no Vale dos Sinos
  • Empresa do Feevale Techpark apresenta produtos comestíveis desenvolvidos a partir de insetos
  • Atlântica Cama e Banho refloresta quase 1 milhão de m² com 300 mil árvores
  • Dati prepara expansão no mercado gaúcho

notícias relacionadas

hubs

Empresa do Feevale Techpark apresenta produtos comestíveis desenvolvidos a partir de insetos

2 Min leitura
eventos

Cantora lírica Candy Bellotto abre a temporada de inverno do restaurante Primrose

5 Min leitura
eventos

Segurança psicológica em tempos de incerteza é tema de palestra gratuita na Feevale

2 Min leitura
cursostech

Acate e Brand Nexus lançam curso gratuito para mulheres sobre IA nos negócios

3 Min leitura

editorial

starten.tech: jornalismo digital que traduz o dinamismo local para o contexto global de inovação, startups e tecnologia.

🏆vencedor do Brasil Publisher Awards 2024 na categoria “Melhor site de Tecnologia”.

sugira uma pauta

[email protected]

tags

agtech artigos carreira cursos editais edtech eventos femtech fintech geek govtech healthtech hubs legaltech logtech oportunidades Sem categoria tech

cadastre-se

starten.techstarten.tech
siga starten.tech>
2024 © starten.tech. Todos os direitos reservados.
  • quem somos
  • contato
  • política de privacidade
  • termos de uso
Vá para versão mobile
Welcome Back!

Sign in to your account

Perdeu sua senha?