Em um cenário em que a digitalização da saúde avança rapidamente, a segurança da informação deixou de ser apenas uma questão técnica para se tornar um pilar estratégico e humano. O Hospital Regina, referência no Vale do Sinos/RS, enfrentava um desafio crítico de segurança da informação: seus backups levavam até 14 dias para serem concluídos, comprometendo a agilidade no acesso a exames e prontuários. Vale reforçar que a disciplina de backup e recuperação no conceito de segurança em profundidade reside no fato de que ela atua como a camada de defesa final e indispensável, garantindo a resiliência e a continuidade do negócio ao permitir a restauração de dados críticos mesmo após todas as outras medidas de segurança terem falhado frente a um ataque ou desastre.
Com grande expertise técnica e experiência, a SOU propôs a integração de soluções de infraestrutura local e em cloud gerenciadas por uma plataforma de backup com recursos avançados de imutabilidade. Com as melhorias realizadas, o tempo caiu para 20 horas e os backups incrementais passaram a ser praticamente instantâneos. Além de todo o benefício de redução do tempo de execução, as melhorias trouxeram um incremento significativo na segurança dos backups atendendo as normativas de mercado e a LGPD.
“Antes, a lentidão dificultava o acesso às imagens médicas. Hoje, o backup acontece sem que a equipe perceba, garantindo velocidade e segurança. Isso impacta diretamente na qualidade do atendimento e na segurança assistencial dos pacientes”, conta Tiago Eismann, coordenador de TI do Hospital Regina.
Com o setor movimentando quase R$ 1 trilhão no Brasil até o ano passado, a pressão por eficiência e inovação só aumenta. Mas a transformação digital só será sustentável se vier acompanhada de investimentos robustos em cibersegurança e backup inteligente.
Nesse contexto, um bom backup de dados pode literalmente salvar vidas. Imagine uma equipe médica em plena cirurgia que precisa acessar o histórico completo de um paciente: se os dados estiverem protegidos em nuvem com backup seguro e imutável, a decisão clínica pode ser tomada com rapidez e precisão – e o desfecho pode ser a preservação da vida.
“O setor de saúde é hoje o alvo número um dos cibercriminosos. Isso exige que hospitais e clínicas tratem a segurança como prioridade estratégica, não como detalhe operacional. Backup, monitoramento contínuo e governança digital são tão essenciais quanto equipamentos médicos”, explica Robertson Kieling, CIO e Head of Cybersecurity da SOU.
Para a SOU, o exemplo representa um movimento que precisa se tornar padrão em todo o setor de saúde. “Na saúde, cada segundo importa. Um backup eficiente não é apenas uma medida de proteção contra ataques ou falhas técnicas, é uma ferramenta que pode salvar vidas. Quando garantimos que os dados de um paciente estão íntegros e acessíveis, estamos oferecendo segurança clínica e confiança para médicos e pacientes”, argumenta Kieling.
Segundo levantamento da Check Point Research, em 2025, o Brasil registrou em média 2.664 ataques semanais por organização de saúde, um aumento de 73% em relação ao ano anterior. Já a pesquisa Digital Trust Insights 2025, da PwC, aponta que o setor de saúde se tornou o principal alvo de ameaças cibernéticas no mundo, ultrapassando bancos e empresas de consumo.
“Cuidar dos dados do paciente é cuidar da saúde dele. E, em um mundo cada vez mais conectado, essa máxima deve guiar não apenas a TI hospitalar, mas toda a estratégia das instituições de saúde”, reforça o CIO e Head of Cybersecurity da SOU.
Sobre a SOU
A SOU é uma empresa brasileira de tecnologia especializada em Managed Services, AI & Data e Cybersecurity. Com cinco anos de atuação, a companhia se posiciona como parceira estratégica para organizações que buscam acelerar sua jornada digital com segurança, eficiência e inovação.


