Robertson Kieling assume como CIO da SOU

Executivo é sócio da empresa desde a fundação, mas se junta agora à operação para liderar a área de segurança cibernética da empresa e de serviços gerenciados para ambientes híbridos.Foto: Divulgação.

Com mais de 25 anos de experiência no mercado corporativo, Robertson Kieling assume agora o cargo de CIO da SOU, empresa focada em nuvem, cibersegurança, inteligência artificial e dados. Especialista em Governança de TI, IT Security e LGPD, o executivo, que também é sócio da empresa, chega para liderar a nova área de segurança cibernética e a de serviços gerenciados para ambientes híbridos. “Este é um desafio que muito me motiva. Estou confiante de que podemos entregar ainda mais qualidade para os clientes da SOU. Cibersegurança é, hoje, uma questão de sobrevivência no mercado”, alerta Kieling.  

O CEO da SOU, Fabio Junges, conta que este movimento também representa uma ampliação da atuação da empresa. “Estamos muito contentes com este reposicionamento. Para além de termos toda a expertise e o conhecimento do Robertson, a sua chegada consolida a nossa reestruturação para três pilares fundamentais: Managed ServicesCybersecurityAI & Data. Dessa forma, qualificamos as nossas entregas ainda mais e cumprimos com a nossa missão de trazer o futuro aos nossos clientes”. 

Dessa forma, a SOU consolida-se também como um player importante na área de segurança cibernética. De acordo com a Peers Consulting + Technology, o segmento movimentou quase US$ 3 bilhões no Brasil em 2024, valor equivalente a cerca de R$ 17 bilhões. A consultoria projeta ainda um aumento de 9% para o setor ainda este ano. Nos próximos quatro anos, o volume de capital é ainda maior: estima-se que soluções de cibersegurança movimentem quase US$ 4,5 bilhões no país.  

E esses números não são por acaso. O Brasil ostenta o nada lisonjeiro segundo lugar no ranking de países com mais ataques cibernéticos no mundo. Dados divulgados pelo Ministério Público apontam que as organizações brasileiras foram atacadas 2.766 vezes por semana.

“Estudos apontam que os negócios no país tendem a destinar entre 4% e 7% dos seus orçamentos de TI para segurança, o que, infelizmente, ainda é pouco. É preciso que os líderes se conscientizem da importância da cibersegurança. Mais ainda, ela tornou-se um aspecto estratégico e deve fazer parte da governança das empresas, sendo pensada também como um acelerador dos negócios”, defende Kieling. “Planejar essa jornada é investir em continuidade, inovação e resiliência. A SOU entende a realidade do negócio para desenhar soluções personalizadas e escaláveis, que evoluem junto com os seus desafios”, completa. 

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