Em um mercado cada vez mais competitivo e digital, oferecer uma experiência positiva deixou de ser um diferencial e passou a ser uma necessidade estratégica para empresas de todos os setores. É nesse cenário que se torna fundamental entender melhor os conceitos de UX (User Experience) e UI (User Interface), disciplinas fundamentais no desenvolvimento de produtos e serviços centrados no usuário. Esses são alguns dos aspectos que movem a Trinca, parceira estratégica global de tecnologia com mais de 15 anos de mercado, em seus projetos com empresas dos mais diversos segmentos.
UX (User Experience), ou experiência do usuário, refere-se à forma como uma pessoa interage com um produto, serviço ou sistema. O foco está em proporcionar uma jornada fluida, eficiente e satisfatória, desde o primeiro contato até o pós-venda. Já UI (User Interface), ou interface do usuário, está ligada ao design visual e à interação gráfica, ou seja, aos elementos com os quais o usuário realmente interage, como botões, menus, cores e tipografia.
Empresas que adotam práticas de UX/UI conseguem identificar pontos de melhoria com base em dados e feedbacks reais dos usuários, otimizando seus canais digitais, como sites, aplicativos, plataformas e sistemas internos, e entregando soluções que realmente atendem às expectativas do público.
É neste sentido que a Trinca, parceira estratégica de tecnologia com mais de 15 anos de mercado, atua em projetos com empresas dos mais diversos segmentos. “Trazer essas áreas para o centro da estratégia dos negócios é imprescindível para tornar sistemas mais intuitivos, reduzindo fricções, aumentando a retenção e melhorando a percepção de marca. Nos negócios, investir em UX e UI impacta diretamente na conversão de vendas, na fidelização de clientes e na eficiência de processos digitais”, afirma o diretor de Design da Trinca, Beto Fonseca.
Ele salienta que com a transformação digital em ritmo acelerado, o design centrado no usuário se consolida como uma das principais ferramentas para inovar, diferenciar e crescer no ambiente corporativo. “UX e UI não são apenas tendências de design, mas estratégias de negócio focadas em pessoas”, completa.
Segundo estudo da Forrester Research, empresas que oferecem uma experiência do usuário excepcional têm taxas de conversão até 400% maiores do que aquelas com UX mal estruturada. Já um relatório da McKinsey & Company mostrou que empresas com forte desempenho em design geram 32% mais receita e 56% mais retorno total para os acionistas em comparação com suas concorrentes.
Além disso, uma pesquisa da PwC revela que 73% dos consumidores apontam a experiência como um dos principais fatores em suas decisões de compra, atrás apenas de preço e qualidade do produto. Ainda segundo o estudo, 1 em cada 3 usuários abandona uma marca que ama após apenas uma experiência negativa.
O impacto da UI é igualmente expressivo. Layouts confusos ou mal otimizados afetam diretamente a taxa de rejeição: de acordo com o Google, 53% dos usuários mobile abandonam um site que demora mais de 3 segundos para carregar ou é difícil de navegar. E o problema não para aí: 88% dos usuários afirmam não retornar a um site após uma experiência ruim, conforme levantamento da Amazon Web Services (AWS).
Apesar da grande atenção que o assunto tem recebido nos últimos anos, muitas organizações em início de processo de transformação digital ainda têm dúvidas sobre como começar. Por conta disso, Bustamante separou algumas dicas para ajudar as empresas a evitarem alguns erros comuns:
Navegação confusa ou não intuitiva
Interfaces mal estruturadas, com menus escondidos ou caminhos pouco claros, aumentam a frustração do usuário e geram taxas de abandono mais altas. Se o usuário não entende como navegar, ele desiste e dificilmente retorna.
Ignorar as necessidades e o comportamento do usuário
Não realizar pesquisas com usuários, testes de usabilidade ou entrevistas é um dos maiores erros. Projetos baseados apenas em suposições tendem a falhar. A falta de empatia com o público-alvo resulta em soluções que não resolvem o problema real.
Design visual poluído ou excessivamente minimalista
Exagerar nos elementos gráficos ou, por outro lado, esconder funcionalidades, confunde o usuário. Um layout desequilibrado prejudica a clareza das ações e impacta a conversão.
Performance ruim em dispositivos móveis
Interfaces que não são responsivas ou que demoram para carregar no celular prejudicam diretamente a experiência. Segundo o Google, 53% dos usuários abandonam sites que demoram mais de 3 segundos para carregar no mobile.
Excesso de etapas para realizar uma tarefa
Cadastros longos, formulários confusos ou múltiplas telas desnecessárias dificultam o fluxo do usuário. Quanto mais cliques ou etapas, maior a chance de abandono antes da conversão.
Falta de feedback ao usuário
O sistema precisa “conversar” com quem está usando. Quando o usuário realiza uma ação e não recebe uma resposta clara (como carregamento, confirmação ou erro), ele perde confiança na plataforma.
Inconsistência visual e de linguagem
Usar diferentes estilos, tons, botões ou nomenclaturas confunde e gera insegurança. Um sistema coeso cria credibilidade e fluidez na experiência.
Acessibilidade negligenciada
Ignorar aspectos de acessibilidade (como contraste, tamanho de fonte, navegação por teclado ou leitores de tela) exclui parte da audiência e pode representar riscos legais, especialmente em serviços públicos ou essenciais.
Falta de testes de usabilidade antes do lançamento
Lançar sem validar com usuários reais impede ajustes importantes. Muitas falhas só aparecem no uso prático. O custo de corrigir um erro após o lançamento pode ser até 100 vezes maior do que na fase de prototipagem.
Priorizar tendências passageiras em vez de usabilidade
Usar modismos de design sem considerar a experiência real pode prejudicar a funcionalidade. A estética deve servir ao uso, não o contrário.
Sobre a Trinca
A Trinca é uma parceira estratégica de tecnologia, com foco na criação de produtos digitais inovadores. A organização gaúcha tem mais de 15 anos no mercado e possui atuação nacional e internacional. Com times multidisciplinares, adota uma abordagem ágil e dinâmica para criar produtos digitais robustos e escaláveis, a fim de impulsionar o crescimento sustentável dos negócios, e atua desde o mapeamento de oportunidades até a implementação de sistemas integrados. A Trinca tem sede em Porto Alegre e um escritório em Barcelona, na Espanha. A companhia é especialista no mercado de seguros e conta com grandes marcas em seu portfólio, tais como: Red Bull, Ifood, Heineken, Randon, CMPC, AXA, Fairfax, Akad, Mitsui Seguros, entre outras.